Rota das Linhas Porto 2016 / Yarn Crawl Porto 2016
O dia começou cedo, mas mesmo cedo... apesar do despertador estar previsto disparar às 4h... às 3h25, plim plim plim na minha cabeça...
Com apenas 3h30 de sono, tudo pronto a seguir viagem num dia absolutamente fantástico!
Vamos lá então ao que se passou durante o tempo que mediou estas duas fotos!
Às 5h05m já estava estacionada no aeroporto e tratei de passar no controlo de segurança, onde as minhas agulhas de bambu não despertaram qualquer alerta de perigo... para meu grande alívio!
Às 6h estava a entrar no avião e à hora certinha, 6h30 o avião descolou. A viagem que se previa durar 1h10 terminou 15 minutos mais cedo e às 7h25 já o avião aterrava em terras portuenses!
Como tinha combinado esperar pela Maria e pela Paula, tomei o pequeno-almoço para ganhar genica (ainda mais??!!) para o dia.
Assim que as meninas chegaram lá fomos nós de metro até à Trindade, onde nos esperava a Ana e tive a agradável surpresa de encontrar a Raquel, que se juntou a nós! Por isso, de certa forma (e como disse a Raquel) foi também um mini podcaster meet-up!
Rumámos à Ovelha Negra, a primeira loja do roteiro. A Joana ficou tão surpresa com a nossa visita e achou a ideia fantástica! Foi tão bom poder estar na loja fisicamente, poder ver ao vivo as cores, mexer nos fios, trocar ideias. Fomos mesmo bem recebidas e Joana até nos fez uma atenção, como forma de agradecimento pela visita. Obrigada, Joana, nós é que temos a agradecer pela enorme simpatia, e por gerirem uma loja cheia de tentações coloridas!
Por esta altura, a Maria José juntou-se a nós, o que nos deixou muito contentes!
De seguida, a loja que visitamos foi a Lopo Xavier, onde a recepção não foi menos calorosa! Ficámos encantadas com a montra com peças tricotadas, já alusiva ao S. João!
Uns metros mais acima, encontrávamos a Sara, que apenas conhecia virtualmente, mas que há muito queria conhecer em pessoa!
De seguida, entrámos na Botónia, uma daquelas lojas de comércio tradicional que respira a história de décadas a vender artigos de retrosaria. A escolha de botões é imensa e alguns eram verdadeiras obras de arte, difíceis de resistir.
A loja que se seguia era a Riera Alta, que apesar de ser dia de encerramento, nos abriu as portas e nos recebeu com a maior das simpatias! A Cláudia além de ter uma loja carregada de tecidos de sonho, é uma simpatia! Muito obrigada pela recepção e pela possibilidade de "termos a loja só para nós"!
As ruas do Porto estão cheias de coisas diferentes e muito interessantes, como esta janela!
Ou esta loja...
Com estas andanças todas, já estava na hora de irmos almoçar, para carregarmos as baterias para as lojas que estavam no roteiro para a tarde.
O almoço foi num espaço muito agradável e a comida bem deliciosa e super saudável!
De barriga mais composta e com mais energia, era hora de rumar até uma das livrarias mais emblemáticas do país e que até faz parte do imaginário das histórias do mais famoso feiticeiro da literatura internacional, Harry Potter, a Livraria Lello!
Dali, seguimos para a loja A Vida Portuguesa!
As cores predominam nas ruas do Porto, deixam qualquer um alegre!
E como o cansaço já começava a dar sinais... afinal tantas ruas a subir e tantas outras a descer, nada como sentar numa esplanada para lanchar e claro: tricotar!
E acreditam que até houve turistas chinesas que nos tiraram uma fotografia?!
Com apenas 3h30 de sono, tudo pronto a seguir viagem num dia absolutamente fantástico!
Vamos lá então ao que se passou durante o tempo que mediou estas duas fotos!
Às 5h05m já estava estacionada no aeroporto e tratei de passar no controlo de segurança, onde as minhas agulhas de bambu não despertaram qualquer alerta de perigo... para meu grande alívio!
Às 6h estava a entrar no avião e à hora certinha, 6h30 o avião descolou. A viagem que se previa durar 1h10 terminou 15 minutos mais cedo e às 7h25 já o avião aterrava em terras portuenses!
Como tinha combinado esperar pela Maria e pela Paula, tomei o pequeno-almoço para ganhar genica (ainda mais??!!) para o dia.
Assim que as meninas chegaram lá fomos nós de metro até à Trindade, onde nos esperava a Ana e tive a agradável surpresa de encontrar a Raquel, que se juntou a nós! Por isso, de certa forma (e como disse a Raquel) foi também um mini podcaster meet-up!
Rumámos à Ovelha Negra, a primeira loja do roteiro. A Joana ficou tão surpresa com a nossa visita e achou a ideia fantástica! Foi tão bom poder estar na loja fisicamente, poder ver ao vivo as cores, mexer nos fios, trocar ideias. Fomos mesmo bem recebidas e Joana até nos fez uma atenção, como forma de agradecimento pela visita. Obrigada, Joana, nós é que temos a agradecer pela enorme simpatia, e por gerirem uma loja cheia de tentações coloridas!
Por esta altura, a Maria José juntou-se a nós, o que nos deixou muito contentes!
De seguida, a loja que visitamos foi a Lopo Xavier, onde a recepção não foi menos calorosa! Ficámos encantadas com a montra com peças tricotadas, já alusiva ao S. João!
Uns metros mais acima, encontrávamos a Sara, que apenas conhecia virtualmente, mas que há muito queria conhecer em pessoa!
De seguida, entrámos na Botónia, uma daquelas lojas de comércio tradicional que respira a história de décadas a vender artigos de retrosaria. A escolha de botões é imensa e alguns eram verdadeiras obras de arte, difíceis de resistir.
Ou esta loja...
Com estas andanças todas, já estava na hora de irmos almoçar, para carregarmos as baterias para as lojas que estavam no roteiro para a tarde.
O almoço foi num espaço muito agradável e a comida bem deliciosa e super saudável!
De barriga mais composta e com mais energia, era hora de rumar até uma das livrarias mais emblemáticas do país e que até faz parte do imaginário das histórias do mais famoso feiticeiro da literatura internacional, Harry Potter, a Livraria Lello!
Dali, seguimos para a loja A Vida Portuguesa!
A loja seguinte no nosso roteiro era o Armazém dos Linhos, outra perdição de loja, igualmente carregada de história e onde o difícil foi escolher o tecido!
As cores predominam nas ruas do Porto, deixam qualquer um alegre!
Depois de passarmos pelo Mercado do Bolhão, que até dá pena estar tão deteriorado, e por mais uma ou outra loja de tecidos, em busca dum tecido especial de corrida para o fato de mota do meu marido, era hora de lanchar, mas antes ainda houve tempo para visitar mais uma loja linda, que não estava no roteiro, a Retrosaria das Flores.
E como o cansaço já começava a dar sinais... afinal tantas ruas a subir e tantas outras a descer, nada como sentar numa esplanada para lanchar e claro: tricotar!
créditos: Ana Tatas |
Depois de restabelecidas, regressamos à Ovelha Negra para apanhar os sacos que a Joana gentilmente nos guardou, e foi altura de arrumar tudo o que havia comprado (encomendas para amigas e tudo) dentro da minha mochila, o que não foi tarefa fácil... Ai se no controlo de segurança do aeroporto me mandassem esvaziar a mochila é que estava bem tramada.... mas correu tudo bem!
E às 21h já estávamos de volta ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, já nos tínhamos despedido da Ana e depois da Raquel, e era tempo de apanhar o avião de volta a sul....
Mais uma vez, o voo saiu a horas e chegou 20 minutos antes da data prevista.
Vim de lá cansada, exausta, dorida de tanto andar a pé (que pena que não fui sandalocar... o S. Pedro foi amigo e presenteou-nos com um lindo dia de sol e calor), de carteira depenada, mas de coração cheio e tremendamente feliz!
Pelas compras que fiz, mas principalmente por rever amigas e conhecer outras que apenas conhecia do mundo virtual, e comprovar mais uma vez que a comunidade de tricotadeiras, crochetadeiras, costureiras e artesãs é recheada de pessoas fantásticas e de coração bom!
Foi um dia memorável!
E sim, eu fui a habitual matraca, que não se calou o tempo todo!......
Não vim de lá mais pobre, pelo contrário, isso vos garanto!
Por isso, quando é que fazemos a próxima Rota mesmo?! Hein?......
Vim de lá cansada, exausta, dorida de tanto andar a pé (que pena que não fui sandalocar... o S. Pedro foi amigo e presenteou-nos com um lindo dia de sol e calor), de carteira depenada, mas de coração cheio e tremendamente feliz!
Pelas compras que fiz, mas principalmente por rever amigas e conhecer outras que apenas conhecia do mundo virtual, e comprovar mais uma vez que a comunidade de tricotadeiras, crochetadeiras, costureiras e artesãs é recheada de pessoas fantásticas e de coração bom!
Foi um dia memorável!
E sim, eu fui a habitual matraca, que não se calou o tempo todo!......
Não vim de lá mais pobre, pelo contrário, isso vos garanto!
Por isso, quando é que fazemos a próxima Rota mesmo?! Hein?......
Fantástico Naná! O Porto tem sítios lindos e é uma cidade cheia de tentações.
ResponderEliminarNuma próxima espero poder juntar-me a vocês e regozijar-me na vossa companhia ;)
Adorei o post, parece um mundo de Peter Pan, onde eu não estive pelo motivo que sabes, talvez para a próxima a data não seja pretexto para não ir.
ResponderEliminarGostei ....encomendas para amigas, fui meiguinha.
Matraca .....ehehe... já me fizeste rir, se fosse ao contrário não eras tu própria.
Acredito que chegaram todas aos destinos mais ricas e de coração cheio.
Parabéns a todas por este convívio tão fantástico .
Beijinhos
Tão giro!!!!! Uma iniciativa muito interessante!!! Que se repitam muitas mais. ;) Beijinhos
ResponderEliminarOlá Naná, também eu adoro o Porto e vou lá este fim de semana passar 4 dias. Além de ser uma cidade linda , está sempre em movimento, com lojas, restaurantes e cafés novos e interessantes. Já anotei as moradas das lojas de tecidos. Como vou c a família, não sei se conseguirei um tempo só para mim, mas adorava ir aos armazéns do linho, quero muito comprar uma chita de Alcobaça para fazer uma grande toalha de mesa! se não puder ir sozinha (melhor dos mundos, ninguém nos chateia com o tempo) levo todos a tiracolo e imploro-lhe 1/2 hora de espera, sem reclamações, de preferência! beijinhos, este passeio foi muito agradavel e de certeza que se irá repetir!
ResponderEliminarOlá Naná, consegui ir aos armazéns do linho comprar a chita de Alcobaça. A variedade é tanta que foi difícil escolher! mas lá me decidi por um padrão... Não me interessei pelos tecidos de patchwork pois aqui por Lisboa há algumas lojas com bastante variedade. Passei à porta da Riera Alta, mas era sábado à tarde e estava fechada! beijinhos!
ResponderEliminar